O tênis em cadeira de rodas surgiu nos Estados Unidos, no ano de 1976. As primeiras cadeiras adaptadas para esse esporte foram criadas por Brad Parks e Jeff Minnenbraker. Em menos de um ano depois da criação já foi realizado, na Califórnia, o primeiro torneio voltado para os competidores em cadeiras de rodas.
O primeiro atleta brasileiro a ter contato com o esporte foi José Carlos Morais, em 1985. Ele conheceu o tênis em cadeira de rodas na Inglaterra, enquanto competia com a seleção de basquete também em cadeira de rodas. Onze anos depois, José Carlos participou dos Jogos Paraolímpicos de Atlanta, junto com Francisco Reis Junior, se tornando o primeiro brasileiro a representar o país no esporte.
O tênis em cadeira de rodas é administrado pela Confederação Brasileira de Tênis (CBTênis).
Requisitos do tênis em cadeira de rodas
Para que um atleta possa competir nessa modalidade, ele deve cumprir o requisito de ter sido diagnosticado com alguma deficiência relacionada à locomoção. Isso significa uma perda funcional significante de um dos membros inferiores ou dos dois (modalidade open), assim como o comprometimento de três ou mais extremidades do corpo (modalidade quad). Sendo assim, e o atleta não podendo participar do tênis convencional, ele está credenciado a jogar com as cadeiras de rodas.
Recordista na cadeira de rodas
O maior nome dessa modalidade é o da competidora holandesa Esther Vergeer. Ela possui em seu legado mais de 700 vitórias e apenas 25 derrotas. Ela venceu todos os 21 slams em que participou, e ganhou mais de 169 troféus ao longo de sua carreira.
Equipamentos para tênis em cadeira de rodas
A principal diferença em equipamentos está nas cadeiras de rodas, que devem ser esportivas e com rodas adaptadas para garantir mais equilíbrio e mobilidade. Quanto às raquetes e bolas de tênis, podem ser usadas as mesmas da modalidade convencional.
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